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quinta-feira, 29 de julho de 2010

CRACK a droga maldita



O crack é hoje a droga mais danosa e vem penetrando com avidez em todas as classes sociais, produzindo uma legião de mortos-vivos. A sua investida em todos os patamares da pirâmide social brasileira tem preocupado o governo e autoridades no assunto. Muitos pais ainda não percebem o que acontece com os filhos, embora haja uma epidemia no Brasil, que ultrapassa todas as condições socioeconômicas. Hoje, é totalmente falsa a ideia de que os usuários de crack são pessoas pobres. Na verdade, é o crack que os empobrece e marginaliza. Psiquiatras especialistas em dependência química relatam que recebem em suas clínicas pessoas das mais diversas profissões,advogados,juizes,medicos….politicos.
A família, ao perceber os primeiros sinais de que o filho está usando crack, precisa tomar medidas, mesmo que dolorosas. Não tomar uma atitude só agrava a situação que, com o correr dos dias vai se tornando insustentável para o usuário do crack e para os que o rodeiam, transformando-se num caso crônico.
O mais trágico é que com a vida corrida que os pais levam, parecendo ter perdido as rédeas da vida, a descoberta de que os filhos usam drogas só é notada depois de muito tempo. O mais desolador é descobrir que meninos e meninas, antes mesmo de entrarem na puberdade, já estão se transformando em usuários em potencial. Ainda acontece que certos pais, inocentes ou irresponsáveis, creditam o fato à difícil fase da adolescência e que, passada essa, tudo voltará ao normal.
O crack é campão no ranking das drogas não liberadas, batendo a maconha, as drogas sintéticas e a cocaína. Hoje, as internações em decorrência do uso do crack correspondem a quase 100% dos viciados. E, para muitos estudiosos, é a droga que vicia em menos tempo e que mais rapidamente destroça seu usuário. Por causa da alta combinação de efeitos maléficos tais usuários têm uma expectativa de vida bem reduzida. O combate ao crack deve ganhar prioridade, pois age diferentemente de todas as drogas até então conhecidas, comungam as autoridades mundiais.
A maldita “venda casada” que pode ser resumida assim: à medida que o crack foi chegando às mãos dos traficantes, esses passaram a só vender a maconha, se os usuários comprassem junto pedras de crack. Por ser bem mais barata e produzir um “barato” rapidamente, os jovens foram deixando a maconha de lado, optando pelas pedras.
A rapidez com que o crack mata seu usuário poderia parecer, à primeira vista, um mau negócio para os traficantes, ao fazerem uso da “venda casada”, uma vez que o mercado definha. Mas não é bem assim. Os do ramo são especialistas no assunto e não jogam para perder. Possuem objetivos a curto, médio e longo prazo, como quaisquer outros empresários. Se eles perdem com o óbito de sua clientela, ganham na margem estratosférica do lucro obtido. Morreu um, uma dezena de outros ocupa o seu lugar, pois a droga é extremamente viciante e barata (enquanto um grama de cocaína custa em torno de R$ 20, dependendo de sua pureza, cada pedra de crack é vendia entre R$ 2e R$ 3).
Outra explicação para a disseminação do crack está no sucesso da política mundial de repressão ao tráfico de cocaína – dizem as autoridades. Mas, também alegam que o subproduto da cocaína é estarrecedor no seu grau de destruição do usuário. Quem usa crack não mais se satisfaz com outras drogas. E o consumo é cada vez mais precoce por parte dos fregueses.
Os usuários das classes mais abastadas não contatam diretamente os traficantes, para manterem em sigilo a identidade. Fazem seus contatos através de “mulas” ou “aviõezinhos”, garotos carentes, que cobram pelo serviço e, com o dinheiro recebido, compram pedras para o uso próprio, aumentando o contingente de utentes.
Segundo especialistas, o crack afeta a região frontal do cérebro, responsável pelo pensamento e controle dos impulsos. O que torna seus usuários violentos e impulsivos. Em pouco tempo eles se isolam e abandonam tudo, para viverem em função da droga. Quando não mais possuem dinheiro ou bens para serem vendidos, passam a roubar, sem medir consequências, elevando o índice de homicídios.
A campanha de combate ao crack nasce na reta final do governo, em período eleitoral, comandado por um governo que tem idéias muito próprias — e ruins — sobre a origem da violência e do crime. Quando estava fora do poder, Lula sustentava que a guerra às drogas era uma “guerra de classes” (!!!). Já presidente da República, afirmou mais de uma vez que a origem da violência é social… Bem, vocês conhecem essa conversa mole. Chegou a dizer que preferia construir escolas a presídios (prometeu cinco federais; vai entregar dois). E o que se vê? Não há crescimento econômico ou programa de distribuição de renda que respondam ao desafio do combate às drogas. Polícia para quem precisa de polícia. Médico para quem precisa de médico. E escola para quem precisa de escola.
O governo ignorou o problema. Foi negligente. E resolveu se corrigir a sete meses do fim, na boca da urna, com uma agenda casada com a da candidata oficial! Lula sabe fazer tráfico de esperanças usando o voto como substância entorpecente. E há mais a dizer nessa área.
Se o governo federal foi omisso na questão específica — o alastramento do consumo de crack —, foi negligente, quando não irresponsável, no enfrentamento a algumas macroquestões ligadas às drogas.GENTE ESTAMOS PERDIDOS!!!!!!!! Temos que nos unir contra essa PEDRA MALDITA.Temos que nos unir contra os traficantes,cadeia para todos eles.Nada de ter pena de traficantes, eles sao uns porcos para nossa sociedade, CADEIA, CADEIA URGENTE PARA TODOS ELE.
ROSSANA KOPF
PSICANALISTA E ADVOGADA
TODAS ESSAS FOTOS TIREI NA RUA QUE EU MORO Republica do LIbano, MEIRELES.
O CRACK AO CEU ABERTO.
PAIS ATENTOS AOS SEUS FILHOS POR FAVOR, OS MONSTROS DOS TRAFICANTES ESTAO SOLTOS…. CUIDADO COM SEUS FILHOS.!!!!!!!!
DENUNCIE, TELEFONE URGENTE PARA OS POLICIAS, DENUNCIE O MAIS RAPIDO POSSIVEL, PORQUE O PROXIMO PODE SER SEU FILHO……

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