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sábado, 31 de julho de 2010

Plano de combate ao crack chega ao interior

A primeira-dama Eliane Aquino esteve nas duas localidades que integram uma relação de 11 municípios com o maior índice de incidência de uso de drogas do estado
A primeira-dama do Estado, Eliane Aquino, apresentou as diretrizes do Plano Estadual de Combate ao Crack e Outras Drogas nos municípios de Nossa Senhora da Glória, no alto sertão sergipano, e Itabaiana, no agreste do estado. As duas localidades integram uma relação de 11 municípios com o maior índice de incidência de uso de drogas do estado.A iniciativa objetivou o engajamento dos respectivos municípios na construção, em articulação com o Estado, de medidas preventivas no combate à dependência química.A primeira explanação, realizada na última terça-feira, 27, foi realizada em Nossa Senhora da Glória, onde a primeira-dama detalhou os objetivos da visita. “Viemos apresentar as diretrizes e ouvir os relatos sobre a situação vivenciada em cada cidade. Queremos promover a conscientização da população, envolvendo diversos segmentos sociais e a comunidade escolar para que a informação chegue à nossa juventude, às nossas crianças e às nossas famílias”, explicou.Segundo ela, as reuniões já ocorreram nos municípios de Nossa Senhora de Socorro, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e Carmópolis – também integrantes da lista das 11 áreas mais afetadas - contando com a participação dos gestores municipais, secretários e representantes de conselhos tutelares.Itabaiana À tarde, Eliane Aquino se dirigiu ao município de Itabaiana, onde realizou a mesma apresentação para autoridades e integrantes de diversos órgãos municipais interessados no projeto ou já empenhados em ações preventivas isoladas. Na ocasião, ela também ressaltou a importância da ação. “O que pretendemos é articular os poderes municipal e estadual e despertar a população para a necessidade de se ofertar atendimento direto aos usuários interessados em se tratar. E além de tirarmos essas pessoas das drogas, também precisamos prevenir, informando às demais dos riscos que essas substâncias, com ênfase no crack, oferecem. Queremos fazer com que a população possa dizer, com a máxima segurança possível, de que prefere a vida a ter algo como o crack no seio da família”, disse.A primeira-dama também frisou a ampla disponibilidade de ações complementares ao tratamento da dependência. “Muitos se perguntam sobre o que fazer depois de encerrado o processo. E isso é simples. Existem vários programas desenvolvidos pelo Estado e pela União que estão prontos para receber e incluir esses jovens na sociedade. São ações como o projeto ‘Mão Amiga’, a educação de jovens e adultos [EJA], vários cursos de educação profissional e muitos outros. O poder público já possui diversas ferramentas para resgatar a cidadania das pessoas que largam o vício”.Fonte: Portal Infonet

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