COORDENAÇÃO

Coordenação Pr/Capelão Ricardo Solano Bastos

Pedidos de Palestras em Escola/Clubes/Igrejas/Empresas (12) 9719-7720 – 8203-0567

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

FUNDO DO POÇO

Não há outra droga que produza um declínio físico e mental maior para o seu usuário quanto o crack. O poder sobrenatural do crack é simplesmente horripilante e avassalador. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. Relatos dos seus usuários e familiares, fatos policias diários e opiniões de especialistas sobre os efeitos e as conseqüências nefastas da droga podem ser resumidos em três palavras tão básicas quanto contundentes: sofrimento, degradação e morte.As ocorrências no terreno familiar, social e criminal vão caminhando sempre em largas vertentes para dias piores. A vida vivida pelos envolvidos com o vício do crack parece sempre transpor os inimagináveis pesadelos.Lançando um olhar no passado, o viciado, vê o rumo errado que tomou, mas dificilmente tem força de voltar atrás. Olhando ao futuro somente se lhe afigura a tumba, no entanto continua caminhando em sua direção. O seu presente é só o crack e, esse mal passa a ser o senhor do seu viver, o seu real transformador do bem para o mal, o destruidor da sua família, o aniquilador do seu bem maior.O crack trás a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna.O Brasil assistiu recentemente com imensa tristeza e pesar uma reportagem televisiva em que crianças recém nascidas de mães viciadas em crack, são também barbaramente atingidas pelos efeitos nefastos da droga. Nascem como se viciadas fossem, com crises de abstinências, com compulsão à droga, tremores, calafrios e com problemas físicos diversos, principalmente com lesões no cérebro que provavelmente os levarão às demências ou a outros tipos de problemas inerentes, ou seja, uma nova geração de vítimas do crack sem sequer ter consumido a droga por vontade própria. A maioria das mães drogadas também perde o instinto materno e termina doando os seus filhos debilitados.A dimensão da tragédia do crack é difundida nos diversos Estados da Nação através de reportagens jornalísticas que comprovam o retrato devastador em todos os lugares possíveis e imagináveis aonde chegou o filho mortal da cocaína. O crack invadiu grandes e pequenas cidades, periferias e lugares de baixa a alta classe social, municípios, povoados, zona rural...Não bastassem os tristes casos sociais, casos de saúde e os casos criminais diversos envolvendo essa droga avassaladora vividos por uma grande parcela da população brasileira, agora apareceu mais um melancólico caso. Um deprimente e desolador caso em que a mãe trocou a virgindade da sua própria filha de pouco mais de 10 anos de idade por algumas pedras de crack. Entregou a sua filhinha para uma monstruosidade sem precedência. Entregou a inocência de uma criança para um estuprador macabro, desalmado e cruel que também era um traficante de crack. O símbolo do amor puro que está no amor de mãe se rendeu ao poderoso crack.Uma mãe viciada, na histórica cidade de São Cristovão, primeira capital do pequeno, mas bonito e aprazível Estado de Sergipe acabou por ceder a inocência da sua própria filha, uma garotinha que migrava dos 10 para os 11 anos de idade para um desumano estuprador-traficante de drogas no sentido de que o mesmo saciasse a sua frieza sexual animalesca, em troca de algumas pedras de crack.O crack agora é capaz também de transpor, de matar o amor de mãe, que é o mais precioso, o mais profundo, o mais verdadeiro, o mais ardoroso, o mais fervoroso amor que pode existir.Este impulso sentimental que é o mais sublime dos amores foi superado pela força sobrenatural do crack e, ao invés de confortar, destruiu, degradou, sobretudo desvirtuou o sentido real do amor que aquela mãe tinha pela sua filha. O amor de mãe que não tem ganância, não tem egoísmo, não tem orgulho, não tem o sentido de posse, não tem o princípio de fomentar a maldade e a ignorância do bem, que busca a simplicidade, a humildade e abnegação acima de todas as coisas da matéria foi de tudo ultrajado pelo crack.É realmente uma triste, trágica e inconcebível realidade ocorrida naquele município que contrasta com o seu povo pacato e ordeiro. É o fundo do poço pelo crack...(Delegado de Polícia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública).archimedes-marques@bol.com.br

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Interno usa nome de clínica para aplicar golpe


Um adolescente de 16 anos foi apreendido ontem (25) em Uberlândia suspeito de aplicar golpes usando o nome da instituição para reabilitação de dependentes químicos na qual estava internado há cinco meses. Além de dinheiro e peças de vestuário, o menor teria conseguido até instrumentos musicais avaliados em R$ 1,6 mil. Segundo o pastor responsável pela clínica tudo o que o menor arrecadou foi trocado por crack.
Essa era a terceira vez que a casa de recuperação ligada à Igreja Evangélica Monte Horebe recebia o menor para tratamento. O adolescente é dependente de crack desde os 10 anos de idade. Ele foi para a clínica localizada no bairro Planalto, na zona oeste de Uberlândia, por meio de ordem judicial do Conselho Tutelar de Quirinópolis, no interior de Goiás.
O golpe só foi descoberto depois que membros da igreja desconfiaram das constantes investidas do garoto. Nos últimos 15 dias ele estaria repetidamente usando a mesma história. Para conseguir levantar dinheiro rápido dizia que o carro do pastor que coordena a instituição estava estragado. Segundo a instituição pelo menos sete comerciantes dos bairros Planalto e Luizote de Freitas, que são parceiros da entidade, caíram no golpe.
Quando descoberto, o menor ameaçou os integrantes da clínica e tentou fugir. Ele foi ouvido na 16ª Delegacia Regional de Polícia Civil (16ª DRPC) e autuado pelo crime de estelionato.
A instituição que vai completar dois anos vive de doações voluntárias. Atualmente atende 12 internos na casa de recuperação que fica na rua Horácio Pereira Mendes.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Verba federal para combater o crack no Rio

Delegacia de Combate às Drogas ganhará R$ 500 mil para compra de equipamentos
POR MARIA INEZ MAGALHÃES
Rio - A Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) vai ganhar R$ 500 mil para combater o crack no estado. A verba, do Ministério da Justiça, será empregada na compra de equipamentos na área de inteligência para auxiliar os policiais nas investigações, principalmente sobre a droga.

A Dcod será a unidade do Rio beneficiada pelo projeto federal Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia

Além do Rio, delegacias de combate ao narcotráfico de nove estados também estão no programa do Ministério da Justiça e farão parte do Grupo Permanente de Enfrentamento ao Crack (Gpec) — que vai atuar em todo o País —, cujo acordo foi assinado sexta-feira em Brasília. Participam ainda a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
A política de combate ao crack foi instituída pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por meio do decreto 7.179 de 20 de maio deste ano. Ao todo, serão investidos no programa R$ 400 milhões.
Entre as ações propostas, está a criação de um banco de dados, um software específico para que delegacias possam trocar informações sobre distribuição, compra, circulação e entrada da droga no Brasil.
“Essa falta de comunicação entre as instituições é uma das deficiências na política de combate ao crack. Não adianta um estado ter uma excelente investigação sobre a droga, se não pode compartilhá-la com os outros que sofrem do mesmo problema. A ideia é combater o consumo e a entrada da droga nos estados”, explicou Isabel Figueiredo, assessora especial do ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto.
Os primeiros a receberem os R$ 500 mil serão Rio Grande do Sul, Pernambuco e Paraná. Formam o Gpec ainda Minas Gerais, Bahia, Pará, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os outros estados devem ser incorporados assim que apresentarem projetos sobre o tema à Senasp.
Hora de traçar panorama
Titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) há apenas três meses, o delegado Pedro Medina esteve em Brasília sexta-feira. “Com esse programa vamos poder traçar um panorama nacional sobre o crack, que é uma droga que se espalhou pelo País há pouco tempo”, disse o delegado.
“E com essa verba vamos equipar a delegacia e assim aprimorar também as investigações sobre todos os outros entorpecentes. Sem esses aparatos, expomos muito os policiais e isso acaba dificultando as nossas diligências, principalmente em áreas ainda dominadas pelo tráfico que tem um poderio bélico grande”, completou ele. Fonte: O Dia

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Consumo de crack no RJ aumentou mais que de outras drogas, diz estudo


Na Glória, Zona Sul do Rio, usuários consomem crack livremente em praça.Usuários de outras drogas passaram a consumir crack, segundo pesquisa.
Uma pesquisa inédita da Fundação Oswaldo Cruz mostra que o consumo do crack vem aumentando muito mais do que outras drogas no Rio de Janeiro. Na Glória, Zona Sul do Rio, usuários de crack consomem a droga livremente.Por volta de 10h30, um grupo consome crack à vontade no Largo da Glória. A droga roda de mão em mão indiscriminadamente, inclusive entre crianças e até uma mulher grávida.Uma mãe de 17 anos confessa ter passado por várias Cracolândias durante a gravidez, consumindo crack até a hora do parto.“Eu acabei de fumar o crack, minha bolsa estourou no meio da Cracolândia. E mesmo a água saindo eu queria usar mais droga. Eu arrumei R$ 2. Eu ia usar, mas começou a descer mais água, mais água. Ai eu fui nesse hospital. Chegando ao hospital, eles pegaram e falaram que não estava na hora ainda, que tinha que amadurecer o pulmão do neném. Eu ia ficar internada lá. Ai minha filha nasceu com infecção, nasceu de oito meses, nasceu prematura”, afirmou ela.
Desde que deu à luz, há três meses, a mãe na usa mais drogas. As duas estão vivendo em um abrigo da prefeitura, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio.
“Quando eu sinto vontade, eu pego um livro, leio. Porque agora eu tenho que pensar não é só eu mais. Não estou mais sozinha, agora eu tenho uma filha pra cuidar. Minha filha não precisa de família, a família que ela precisa é eu. Ela é a família que eu nunca tive. A partir de hoje meu vício vai ser ela.”
A pesquisaO recomeço não esconde as cicatrizes do vício. Por causa do crack, a adolescente já perdeu a guarda de um filho, atualmente com três anos.
A pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz revela que em apenas dois anos o número de usuários de outras drogas que passaram a consumir o crack cresceu seis vezes. O crack é uma droga de baixo custo, e fácil de ser comprada. E o que ela tem de barato, ela tem de devastadora.
O estudo foi coordenado pelo pesquisador Francisco Bastos, especialista em Aids e drogas. Ele confirma que, além de devastador, o crack tem outro grave efeito colateral: crianças e adolescentes entram cada vez mais no mundo das drogas pesadas.
“Do ponto de vista da saúde pública, eu acho que esse seja talvez o desafio maior. Porque ao pegar pessoas muitos jovens, essas pessoas não chegaram nem a se inserir na sua vida social”, afirmou o pesquisador.
Pacificação pode ajudar no combateEle não tem dúvida em afirmar: O crack é uma epidemia. E a cura passa pela reintegração social dos dependentes químicos.
“Eu acho que políticas públicas de cunho social, de ressocialização das pessoas, inserção em escolas, ela diminui o contexto social que favorece o consumo. Obviamente para as pessoas que já estão usando você tem que oferecer tratamento de uma forma mais ágil possível.
Mesmo acostumado com histórias desoladoras, Francisco está otimista. Ele acredita que a pacificação de comunidades pode estimular a expansão de programas de saúde pública, inclusive na área das drogas.“Às vezes você tentava trabalhar e não conseguia e isso não só modulava o tráfico de uma forma complicada, rivalidades, conflitos, como impedia o nosso trabalho”, disse.
A Secretaria de Assistência Social do município afirmou que há 78 vagas em centros de recuperação de usuários drogas atualmente. O secretário Fernando Willian afirmou que o crack é uma droga que entrou há cerca de 5 anos no Rio de Janeiro. “Foi crescendo ano a no de forma preocupante e assustadora. Não havia nenhuma unidade de atendimento, nada que se fizesse no sentido de se enfrentar essa questão. No período de um ano e dez meses que estamos no governo criamos essas 78 vagas: 60 para crianças e adolescentes e 18 vagas para mulheres”, disse.
“Estamos trabalhando intensamente na prevenção, através do centro de referência de assistência, através das escolas, através das famílias, que é o que é fundamental”, completou. De acordo com ele, no Largo da Glória estão sendo feitas várias ações de acolhimento. “Os meninos vão ao centro de acolhimento, alguns aceitam tratamento, e muitos, infelizmente, dado o que significa a droga hoje para essas crianças, eles evadem. Como não tem registro de delitos eles não podem ficar aprisionados”.

sábado, 16 de outubro de 2010

LORENA ESTÁ DE PARABÉNS

Foi implantado nesta 6ª.feira 15 de Outubro de 2010 em solenidade no Auditório São Joaquim o COMAD- CONSELHO MUNCIPAL DE COMBATE AS DROGAS Parabéns aos Prs. Claudio Rubens ( Presidente do Conpel) e Ricardo Solano (Secretario do Conpel) pela nomeação no COMAD, com a presença de autoridades civil , militares e eclesiásticas o Prefeito Municipal de Lorena Dr. Paulo deu posse aos conselheiros e abriu a 1ª Conferencia Municipal de Política ob Drogas.

ODECRETO DE IMPLANTAÇÃO E POSSE
Pr. Ricardo Solano Garoto e Not Book Propaganda do SOU CRAQUE NÃO USO CRACK







sexta-feira, 8 de outubro de 2010

CRACK PARA EMAGRECER!!!!!!!!!!!!!!!! LOUCURA


Mulher usa crack para emagrecer e fica viciadaDepois de perder 40 kg e ficar viciada em crack, moradora de Limeira agora passa por tratamento com remédios
A fixação em ter um corpo perfeito a qualquer custo fez uma moradora de Limeira, na faixa dos 40 anos, casada e com quatro filhos, usar crack para emagrecer. A mulher, que tem estatura média e pesava cerca de 80 quilos, perdeu 40 quilos em poucos meses mas agora está desnutrida e se tornou dependente química. Ela e toda a família passam por tratamento na rede pública de Saúde há quatro meses, na tentativa de retomar a vida.
De acordo com a assessora do Ambulatório de Saúde Mental de Limeira, Tânia Mileny Seraphim, a mulher é de classe média baixa e revelou aos especialistas do Centro de Atenção Psicossocial — Álcool e Drogas (Caps-AD), que queria emagrecer de forma rápida. “Ela estava angustiada porque engordou e, em conversa com colegas da comunidade, eles disseram que a mulher poderia perder peso se usasse crack”, diz. “No próprio bairro havia biqueiras e estes colegas indicaram onde ela poderia comprar.”
A psicóloga comenta que quem procurou ajuda foi o marido, que percebeu o vício da mulher. “Ela não era obesa, mas tinha uma visão bastante distorcida do próprio corpo”, afirma. “E não achou que iria se viciar. Na verdade, a dependência química era a última preocupação dela. Só com o tempo percebeu que a cada vez mais sentia necessidade de usar a droga.”
A mulher perdeu também massa magra e ficou muito abaixo do peso ideal. “Todo usuário de crack é muito magro, porque perde o apetite. Eles ficam fissurados e só pensam na droga. Esquecem de se alimentar”, explica. “Existem muitos casos semelhantes, principalmente entre as modelos.”Fonte: Cosmo


Há tempos não lia tamanho absurdo. Tem lógica uma coisa dessas? O que uma pessoa dessas tem na cabeça?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Crack é tratado como epidemia por entidades


O avanço do crack parece não ter limites e já é tratada por entidades assistenciais de Maringá como "epidemia". A avaliação consta de relatório da Comissão Especial de Estudos sobre uso de Drogas, que será apresentado formalmente, na Câmara de Maringá, na sessão de hoje. No documento, a comissão composta pelos vereadores Heine Macieira (PP), Paulo Soni (PSB), Manoel Sobrinho (PC do B) e Carlos Eduardo Sabóia (PMN) sugere dez ações que podem ser tomadas pelo Legislativo de modo a minimizar os efeitos drásticos causados especialmente pelo crack na sociedade.O estudo revela que o tempo médio de vida de um dependente químico, em 27% dos casos, varia de 5 a 10 anos. Em 18% dos casos, o usuário encontra a morte entre 3 e 5 anos de vício. "No crack, às vezes a pessoa morre ainda mais cedo, porque essa droga é tão devastadora quanto o câncer", adverte Heine, que presidiu a comissão.Com apoio de nove entidades que lidam diretamente com dependentes químicos, a comissão traçou o perfil do usuário de drogas em Maringá. A baixa escolaridade faz do jovem mais suscetível às drogas. Do total de pessoas que buscam tratamento na cidade, 64% concluíram o ensino fundamental, 29% pararam os estudos no ensino médio e 7% concluíram o ensino superior. A maioria dos viciados é de brancos, com renda entre um e cinco salários mínimos.A falta de uma estrutura familiar sólida é apontada como o principal facilitador para o consumo de drogas. "Todas as pessoas entrevistadas disseram que esse foi o motivo que as levou a procurar conforto nas drogas", conta Heine, acrescentando ter se deparado com verdadeiros absurdos causados pelo vício. "Uma criança de 10 anos procurou a ajuda de uma entidade dizendo que não queria voltar para casa. Questionada sobre o motivo de ter fugido, ela contou que o pai e a mãe obrigavam ela a usar crack com eles."O relatório traz em suas considerações finais declarações alarmantes. "Não sendo pessimista, é uma epidemia, problema de saúde pública. Os leitos dos hospitais estão lotados por uso indireto e direto das drogas", comentou a presidente do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, Ângela Cecília Resende. "O crack está num preço acessível para os viciados e tem grande distribuição. Se a pessoa tem conduta para o crime fará o uso de armas para conseguir o que precisa. O ciclo vicioso está armado", alerta o presidente do Conselho de Segurança de Maringá (Conseg), Antonio Tadeu Rodrigues.Pelo teor do relatório, não há solução no curto e médio prazo. Para a Comissão Especial de Estudos, a situação só pode ser controlada com investimento em educação e com campanhas permanentes de conscientização de crianças e adolescentes. "A escola em tempo integral seria a principal medida para afastar as crianças das drogas. Maringá, hoje, possui apenas três escolas em tempo integral. O ideal é que todas tivessem o contraturno", diz Heine.Para a comissão, a repressão com aumento do efetivo policial e a ampliação de vagas em clínicas especializadas não bastam. É preciso investir em prevenção.Propostas do legislativo1 Criação de um programa intermunicipal de combate às drogas.2 Mensagem de combate às drogas em todos o materiais impressos no município e outdoors.3 Pelo menos duas campanhas anuais de combate às drogas realizadas pelo Executivo.4 Entrega de cartilha educativa sobre as drogas, com kit escolar aos estudantes da rede municipal de ensino.5 A possibilidade de inserção do tema combate às drogas na carga horária das aulas em atrações culturais.6 Instalação de comunicação visual com mensagem de combate às drogas em atrações culturais.7 Realização do concurso, entre estudantes, para a criação de frase e mascote paras as campanhas antidrogas, com premiação de R$ 3 mil para o ganhador.8 Tornar obrigatória a instalação de estandes com orientação e entrega de material de combate às drogas em feiras, como a Expoingá e Festa da Canção.9 Autorizar o Executivo a fazer uma clínica exclusiva para o tratamento de dependentes químicos.10 Realização de Semana de Combate às Drogas na Câmara.

Livramento expande programa de contra crack e gravidez na adolescência



Eduardo Silva, sucursal RBS TV Livramento
Uma pscióloga da prefeitura discursou para professores, representantes de ONGs e pastores evangélicos sobre o combate ao crack e à gravidez na adolescência. O objetivo do encontro era transformá-los em multiplicadores contra as drogas nas comunidades em que atuam.
A campanha iniciou há um ano e meio e visa e também visa diminuir a evasão escolar.
Confira essa notícia na íntegra esta semana, o RBS Notícias.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Mãe amarra filha para evitar que ela use crack, no sul de Minas



Segundo a família, a mulher tem 31 anos e há oito começou a fumar crack.Secretaria de Saúde da cidade ofereceu tratamento pelo SUS.
A mãe de uma usuária de crack amarrou a filha para evitar que ela usasse droga, em Careaçu, no sul de Minas Gerais. Os pés e as mãos da dependente foram atados à cama. Segundo a família, a mulher tem 31 anos e há oito começou a fumar crack. A mãe conta que a filha fica agressiva por causa da falta da droga.
Ainda de acordo com a família, a mulher já foi internada várias vezes, mas sempre tem recaídas. O secretário de saúde da cidade, Francisco Carlos Cintra, conseguiu uma vaga de internação em uma clínica integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o secretário, o tratamento começa nesta quarta-feira (6).

terça-feira, 5 de outubro de 2010

CNJ estuda ações para combater o crack


Da Agência CNJ de Notícias:
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estuda lançar campanha nacional contra o crack. A ideia é produzir materiais gráficos, como cartilhas e audiovisuais (campanha publicitária em rádio e televisão) alertando para os prejuízos que a droga ilícita pode trazer para a saúde das pessoas e a vida social das comunidades, bem como informando cidadãos e agentes públicos sobre as formas de lidar com o problema, e o tratamento dos usuários. A iniciativa é da Corregedoria Nacional de Justiça, com apoio da Presidência do CNJ, em parceria com as Coordenadorias da Infância e da Juventude dos Tribunais dos estados.
Na última quinta-feira (30/09), em reunião realizada no CNJ com a participação dos juízes auxiliares da Presidência, Daniel Issler e Reinaldo Cintra; dos juízes auxiliares da Corregedoria Nacional, Nicolau Lupianhes Neto e desembargador Sílvio Marques Neto; do coordenador de infância e juventude do Tribunal do Estado de São Paulo, desembargador Antonio Carlos Malheiros; da médica psiquiatra das prefeituras dos municípios de São Paulo e Guarulhos, Dra. Vera Lúcia Polverini; da psicóloga judiciário da Vara de Infância do Fórum Regional de São Miguel Paulista, Lúcia Zanetti, e do médico psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dr. Ronaldo Laranjeira.
Foi estabelecido cronograma para realização das etapas de elaboração dos materiais da campanha, que deverá começar a ser veiculada até o fim do ano, utilizando uma variedade de canais disponíveis, como os tribunais e outros órgãos públicos.

domingo, 3 de outubro de 2010

“Passione”: Dominado pelo crack, Danilo pedirá esmola A REALIDADE DA VIDA NA NOVELA



A vida de Danilo (Cauã Reymond) em “Passione” vai chegar ao fundo do poço. Ele será totalmente dominado pelo crack.
Danilo ficará desaparecido durante muitos capítulos da novela, enquanto o ator estiver se recuperando de uma cirurgia feita no quadril.
Em entrevista ao jornal O Globo deste sábado (2), Silvio de Abreu revelou que Danilo chegará ao ponto de pedir esmolas na rua e dormir sob viadutos.
Na novela, o telespectador terá notícias de Danilo sem que ele apareça em cena.
No capítulo de hoje, Stela (Maitê Proença) vai ao necrotério reconhecer o possível corpo do filho. Mas ele não vai morrer.