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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CAERN SE INCORPORA À LUTA DE COMBATE AO CRACK


A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) também entrou na luta contra as drogas se integrando ao Movimento Comunitário de Combate ao Crack, que lançou, no último final de semana, em Natal, a campanha “Crack nem pensar”, coordenada no Rio Grande do Norte pela Federação das Entidades Comunitárias de Natal (Fecnat). “O movimento vai se expandir por todo o Estado”, segundo afirma o vice-presidente da Fecnat, Paulo César de Oliveira, que também é diretor da Confederação Nacional das Associações de Moradores.A Caern está colaborando com o evento na confecção de camisas promocionais e na divulgação da campanha durante as edições do programa “Caern na Comunidade”, através de palestras sobre o tema “Crack nem pensar”. A Companhia já dispõe de um grupo que atua no combate às drogas há mais de 20 anos, que tem prestado um eficiente serviço aos colaboradores que necessitam de ajuda. Além da Caern, o Movimento Comunitário de Combate ao Crack conta também com a participação de instituições como a Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ADURN), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e sindicatos de diversas categoriais de trabalhadores. O coordenador da campanha no Estado, Paulo César, lembra que “o crack é uma droga pesada, com grande poder de destruição, responsável pela desestruturação da família e pelo elevado índice de assassinatos de jovens em todo o Brasil”. Paulo César adiantou que o movimento vai chegar a todas as regiões da capital e ao interior do Estado. Serão realizadas panfletagens e ministradas palestras educativas e de conscientização, nas escolas, conselhos comunitários, igrejas de todas as denominações, praias e outros locais onde exista a concentração de jovens. A questão das drogas envolve uma série de dimensões que vão da neuroquímica à jurídico-política, refletindo-se na vida dos indivíduos, dos grupos, nos bairros, nas cidades, no meio rural em todos os estados brasileiros. O uso de entorpecentes, em especial o crack, deve ser eliminado com urgência, pois trata-se de uma droga potente e de baixo custo, que leva o dependente a utilizá-la por 20 a 30 vezes por dia, aprisionando o viciado/paciente e seus familiares e amigos.

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